"Eu também, eu também hei de estar no Grande Aeroporto, um dia,
Entre os outros viajantes sem bagagem...
Tu não imaginas como é bom, como é repousante
Não ter bagagem nunhuma!
Porém, no alto-falante,
Serei chamado por outro nome que não o meu...
Um nome conhecido apenas pelos anjos,
Mas eu reconhecerei o meu nome
Como reconheço no espelho a minha imagem de cada dia
E cada chamada será uma súbita, uma maravilhosa revelação.
Menos
Para umas poucas criaturas...
Aquelas criaturas que mereceram ser conhecidas
Ainda nesse mundo
Ainda nessa vida
Pelo seu nome único e verdadeiro!"
- Mario Quintana
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